Helenas no Teatro

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Aonde você é capaz de chegar para SOBREVIVER À DOR E AO TRAUMA PROFUNDO?

Ferir alguém? Enlouquecer? Ser tomado pelo medo? Se escravizar? Se vingar? Desenvolver múltiplas personalidades?

O que separa aqueles que sucumbem aos desafios da vida daqueles que estão sempre ressurgindo de profundezas inimagináveis e se destacando em diversos aspectos, como, por exemplo, nos RELACIONAMENTOS?

Você é feliz em seu relacionamento?

“Você usa e é usado no amor, para existir…é assim…por isso é tão complicado…”- Fernando Cipriano.

Todas as coisas não resolvidas nos assombram e podem tomar grandes proporções.

 

Vivemos uma época em que quase nenhum de nós está livre de TRAUMAS, RELACIONAMENTOS ABUSIVOS, VIOLÊNCIA, GRANDES PERDAS E MEDOS ASSOMBROSOS.

O professor e psicólogo Fernando Cipriano dedica uma vida inteira à prática da psicologia clínica. Ele comanda um dos plantões psicológicos mais movimentados do país e, ao longo dos anos, já atendeu inúmeros pacientes à beira do abismo.

Ele quer nos contar um pouco sobre o que ENXERGOU DENTRO DE SALAS TRANCADAS com pacientes que chegaram até lá sem nenhuma esperança, por vezes, à beira da loucura.

“…ou a gente aprende a CUIDAR BEM ou nós vamos ter que ficar fazendo as mesmas coisas erradas e ficar produzindo sofrimento permanentemente, é um clico…”- Fernando Cipriano

O que se passou, por exemplo, com HELENA, que apresentou seis personalidades distintas dentro de uma sessão terapêutica, em um espaço de tempo de algumas horas?

Não era a HELENA, eram as HELENAS.

Não! Espere! A nossa mensagem é a de que sempre há um caminho possível. A cura traz a libertação e a possibilidade de, enfim, AMAR SEM MEDIDAS.

E essa mensagem precisa se espalhar.

São diversas histórias de vida.

Nós iremos começar com a mensagem de HELENA e algumas dicas do professor sobre COMO CRIAR RELACIONAMENTOS SAUDÁVEIS diante do espelho, que é o outro.

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“…Veja como é bonito o funcionamento da mente e olha a necessidade de cuidar bem, não há outra escolha, a outra escolha é sempre de sofrimento, ou cuide ou sofra!…”

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